Puta III ( bv )
Sorri para ela, tirei o blaser e sentei-me numa almofada. Ela foi á cozinha e trouxe uma garrafa de vinho tinto... abriu-a, deu-me a provar. O vinho era bom, já lhe tinha ensinado a escolher bons vinhos. Recostei-me na almofada, a saborear o vinho, enquanto ela acendia um charro e me oferecia. Tirou-me os sapatos e as meias, massagou-me os pés suavemente, enquanto eu fumava o charro. Perguntei o que tinha feito para o jantar, respondeu que era uma salada de camarão e frutas...
Levantou-se, foi buscar uma toalha e pôs os pratos na mesa pequena... trouxe a salada, sentou-se ao meu lado e serviu-me. Esperou que eu acabasse de fumar o charro e provasse a comida, para comer também. Comemos em silêncio, ela olhava-me de vez em quando e sorria. Acabei de comer, esvaziei o que restava da garrafa de vinho, recostei-me e acendi um cigarro. Disse-lhe que a salada estava excelente, tinha jantado muito bem. Ficou contente, acariciei-lhe o rosto e os cabelos...
Encostou-se a mim, enquanto eu fumava o cigarro e lhe acariciava o corpo quente. Perguntou-me se podia ter a sobremesa, olhando nos meus olhos e sorrindo. Os meus olhos disseram que sim... tirou-me as calças, os boxers, e abriu-me a camisa... beijou-me os mamilos, trincando-os suavemente... beijou-me o peito, enquanto me acariciava e entesava o caralho com as mãos... foi descendo, até chegar à cintura... beijou-me as virilhas, lambeu-me os tomates e o ânus... enfiou-me a língua e chupou-me suavemente os colhões... subiu enquanto lambia e enfiou a cabeça do caralho na boca, chupando... apanhei-lhe o cabelo, para vêr o broche que me fazia... depois de alguns minutos a chupar-me o caralho, disse-lhe que já chegava, para parar...
Olhou para mim, enquanto continuava a bater-me uma punheta suave, e disse: Por favor... deixa-me até ao fim, quero que te venhas na minha boca... por favor...
Não disse nada, ela tomou o meu silêncio como concordância, e continuou com o broche... alguns minutos depois esporrei-me suavemente na boca dela, como que a pedir licença... foi um orgasmo suave, mas muito intenso... ela recebeu tudo, engoliu, e depois ficou ajoelhada á minha frente... cheguei-me a ela, beijei-a, acariciei-a, abracei-a por momentos, sentindo o seu corpo nú e quente junto ao meu.
Disse-lhe para se deitar de costas no tapete, levantei-me e encostei a mesa à parede, para termos mais espaço no chão. Ela deitou-se e fechou os olhos... por momentos fiquei quieto, apreciando o silêncio... fui ao quarto e trouxe um lenço de seda que também lhe tinha dado. Pousei-lhe o lenço sobre os olhos e disse-lhe suavemente: Não quero que o lenço saia do lugar. Ela abanou ligeiramente a cabeça, dizendo que sim.
Acariciei-lhe o corpo nú... os seios e os mamilos rijos, apertando com força e puxando para mim... percorri-lhe a barriga, os braços e as pernas, dando-lhe beliscões... puxei-lhe os lábios da cona para fora, apertei-lhe o grelo entre o polegar e o indicador... ela estava molhada, enfiei-lhe dois dedos na cona, até ao fundo, de uma vez só... estremeceu... acariciei-lhe a cona lisa, sem pêlos, como lhe tinha dito que queria, quando a conheci. Continuei a enfiar-lhe os dedos, juntei mais um aos que já tinha na cona, e o polegar no cú... com a outra mão apalpava-lhe as mamas e apertava-lhe os mamilos...
Fui buscar a corrente que tinha comprado, prendi as pinças uma a cada mamilo, e a pinça restante aos lábios da cona, junto ao grelo. Puxei-a para testar, fiquei satisfeito com o gemido dela. Enrolei a corrente à volta do punho, para manter os mamilos e os lábios da cona esticados e poder controlar a força que exercia. Escolhi uma das velas que estava acesa em cima da mesa, despejei o excesso de cêra liquida... lentamente comecei a deixar cair pingos de cêra quente sobre o estômago dela, depois subi até às mamas, brindei os mamilos... voltei a descer, percorri-lhe as pernas, subi até à cona... tive o cuidado de apenas deixar cair nas virilhas, nunca nos lábios e muito menos no interior... ela estremecia a cada pingo de cêra quente que caia sobre a pele... disse-lhe para se virar, e repeti a brincadeira nas costas e nas nádegas...
Voltei-a novamente e deixei a cêra secar... fui à cozinha e trouxe uma faca... soltei-lhe os pingos de cêra do corpo com a ponta afiada, deixando-lhe pequenos vergões na pele, sem a marcar... larguei a faca e peguei no chicote. Era um chicote de tiras de pele, pequeno, que tinha comprado pela internet. Passei-lhe as tiras pelo corpo, suavemente... depois aumentei a força, enquanto puxava a corrente que lhe prendia os mamilos e os lábios da cona. O chicote deixava vergões avermelhados, e ela estremecia a cada vergastada... tinha os mamilos vermelhos e rijos, a cona molhada escorria... pouco tempo depois, ofegante, perguntou-me se se podia vir... disse-lhe que ainda não... passei-lhe os dedos pela cona e provei, para ter a certeza de que não se tinha vindo.
Virei-a de rabo para cima, passei-lhe o chicote pelas costas e vergastei-lhe as nádegas... disse-lhe para abrir as nádegas com as mãos, tornei a pegar na vela e deixei cair alguns pingos de cêra quente junto ao ânus, o que a fêz gemer... levantei-lhe as ancas, ficou de quatro com a cara no chão, e as mãos a abrir as nádegas... dei-lhe algumas palmadas nos lábios da cona, enquanto puxava novamente a corrente que a prendia. Fui ao sofá e trouxe uma almofada, que enfiei debaixo das ancas dela... disse-lhe para se deitar...
Lubrifiquei o caralho e gentilmente enfiei-lho no cú... enrabei-a devagar, ao mesmo tempo que lhe vergastava as costas e as nádegas... perto do fim acelerei o ritmo, esporrei-me violentamente dentro do cú dela, enquanto ela se contraia, com a proximidade do orgasmo. Fiquei dentro dela e disse-lhe que se podia vir... encostado a ela, senti o quente do orgasmo dela nos colhões, senti o aumento de líquido, as contracções, enquanto puxava a corrente e a vergastava um pouco mais... fiquei mais um pouco dentro dela, enquanto ambos recuperávamos dos orgasmos.
Saí, sentei-me no sofá, acendi um cigarro.. ela aninhou-se aos meu pés, e ali ficamos os dois por instantes.
Beaver