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terça-feira, outubro 26, 2004

Puta III ( bv )

Cheguei cedo para o jantar, ela tinha saído mais cedo do trabalho e estava em casa. Toquei, veio abrir a porta... estava só de tanga preta, transparente, uns sapatos de salto alto, e uma coleira que lhe tinha dado algum tempo atrás. Sorriu, disse-me boa noite, abriu-me a porta... entrei, observei a casa. As luzes apagadas, velas acesas pela sala e pela cozinha, incenso no queimador. Estava agradável, a mesa pequena no tapete da sala, almofadas espalhadas pelo chão, o sofá encostado à parede, um ambiente perfeito para um jantar intimo a dois.

Sorri para ela, tirei o blaser e sentei-me numa almofada. Ela foi á cozinha e trouxe uma garrafa de vinho tinto... abriu-a, deu-me a provar. O vinho era bom, já lhe tinha ensinado a escolher bons vinhos. Recostei-me na almofada, a saborear o vinho, enquanto ela acendia um charro e me oferecia. Tirou-me os sapatos e as meias, massagou-me os pés suavemente, enquanto eu fumava o charro. Perguntei o que tinha feito para o jantar, respondeu que era uma salada de camarão e frutas...

Levantou-se, foi buscar uma toalha e pôs os pratos na mesa pequena... trouxe a salada, sentou-se ao meu lado e serviu-me. Esperou que eu acabasse de fumar o charro e provasse a comida, para comer também. Comemos em silêncio, ela olhava-me de vez em quando e sorria. Acabei de comer, esvaziei o que restava da garrafa de vinho, recostei-me e acendi um cigarro. Disse-lhe que a salada estava excelente, tinha jantado muito bem. Ficou contente, acariciei-lhe o rosto e os cabelos...

Encostou-se a mim, enquanto eu fumava o cigarro e lhe acariciava o corpo quente. Perguntou-me se podia ter a sobremesa, olhando nos meus olhos e sorrindo. Os meus olhos disseram que sim... tirou-me as calças, os boxers, e abriu-me a camisa... beijou-me os mamilos, trincando-os suavemente... beijou-me o peito, enquanto me acariciava e entesava o caralho com as mãos... foi descendo, até chegar à cintura... beijou-me as virilhas, lambeu-me os tomates e o ânus... enfiou-me a língua e chupou-me suavemente os colhões... subiu enquanto lambia e enfiou a cabeça do caralho na boca, chupando... apanhei-lhe o cabelo, para vêr o broche que me fazia... depois de alguns minutos a chupar-me o caralho, disse-lhe que já chegava, para parar...

Olhou para mim, enquanto continuava a bater-me uma punheta suave, e disse: Por favor... deixa-me até ao fim, quero que te venhas na minha boca... por favor...

Não disse nada, ela tomou o meu silêncio como concordância, e continuou com o broche... alguns minutos depois esporrei-me suavemente na boca dela, como que a pedir licença... foi um orgasmo suave, mas muito intenso... ela recebeu tudo, engoliu, e depois ficou ajoelhada á minha frente... cheguei-me a ela, beijei-a, acariciei-a, abracei-a por momentos, sentindo o seu corpo nú e quente junto ao meu.

Disse-lhe para se deitar de costas no tapete, levantei-me e encostei a mesa à parede, para termos mais espaço no chão. Ela deitou-se e fechou os olhos... por momentos fiquei quieto, apreciando o silêncio... fui ao quarto e trouxe um lenço de seda que também lhe tinha dado. Pousei-lhe o lenço sobre os olhos e disse-lhe suavemente: Não quero que o lenço saia do lugar. Ela abanou ligeiramente a cabeça, dizendo que sim.

Acariciei-lhe o corpo nú... os seios e os mamilos rijos, apertando com força e puxando para mim... percorri-lhe a barriga, os braços e as pernas, dando-lhe beliscões... puxei-lhe os lábios da cona para fora, apertei-lhe o grelo entre o polegar e o indicador... ela estava molhada, enfiei-lhe dois dedos na cona, até ao fundo, de uma vez só... estremeceu... acariciei-lhe a cona lisa, sem pêlos, como lhe tinha dito que queria, quando a conheci. Continuei a enfiar-lhe os dedos, juntei mais um aos que já tinha na cona, e o polegar no cú... com a outra mão apalpava-lhe as mamas e apertava-lhe os mamilos...

Fui buscar a corrente que tinha comprado, prendi as pinças uma a cada mamilo, e a pinça restante aos lábios da cona, junto ao grelo. Puxei-a para testar, fiquei satisfeito com o gemido dela. Enrolei a corrente à volta do punho, para manter os mamilos e os lábios da cona esticados e poder controlar a força que exercia. Escolhi uma das velas que estava acesa em cima da mesa, despejei o excesso de cêra liquida... lentamente comecei a deixar cair pingos de cêra quente sobre o estômago dela, depois subi até às mamas, brindei os mamilos... voltei a descer, percorri-lhe as pernas, subi até à cona... tive o cuidado de apenas deixar cair nas virilhas, nunca nos lábios e muito menos no interior... ela estremecia a cada pingo de cêra quente que caia sobre a pele... disse-lhe para se virar, e repeti a brincadeira nas costas e nas nádegas...

Voltei-a novamente e deixei a cêra secar... fui à cozinha e trouxe uma faca... soltei-lhe os pingos de cêra do corpo com a ponta afiada, deixando-lhe pequenos vergões na pele, sem a marcar... larguei a faca e peguei no chicote. Era um chicote de tiras de pele, pequeno, que tinha comprado pela internet. Passei-lhe as tiras pelo corpo, suavemente... depois aumentei a força, enquanto puxava a corrente que lhe prendia os mamilos e os lábios da cona. O chicote deixava vergões avermelhados, e ela estremecia a cada vergastada... tinha os mamilos vermelhos e rijos, a cona molhada escorria... pouco tempo depois, ofegante, perguntou-me se se podia vir... disse-lhe que ainda não... passei-lhe os dedos pela cona e provei, para ter a certeza de que não se tinha vindo.

Virei-a de rabo para cima, passei-lhe o chicote pelas costas e vergastei-lhe as nádegas... disse-lhe para abrir as nádegas com as mãos, tornei a pegar na vela e deixei cair alguns pingos de cêra quente junto ao ânus, o que a fêz gemer... levantei-lhe as ancas, ficou de quatro com a cara no chão, e as mãos a abrir as nádegas... dei-lhe algumas palmadas nos lábios da cona, enquanto puxava novamente a corrente que a prendia. Fui ao sofá e trouxe uma almofada, que enfiei debaixo das ancas dela... disse-lhe para se deitar...

Lubrifiquei o caralho e gentilmente enfiei-lho no cú... enrabei-a devagar, ao mesmo tempo que lhe vergastava as costas e as nádegas... perto do fim acelerei o ritmo, esporrei-me violentamente dentro do cú dela, enquanto ela se contraia, com a proximidade do orgasmo. Fiquei dentro dela e disse-lhe que se podia vir... encostado a ela, senti o quente do orgasmo dela nos colhões, senti o aumento de líquido, as contracções, enquanto puxava a corrente e a vergastava um pouco mais... fiquei mais um pouco dentro dela, enquanto ambos recuperávamos dos orgasmos.

Saí, sentei-me no sofá, acendi um cigarro.. ela aninhou-se aos meu pés, e ali ficamos os dois por instantes.

Beaver

Puta II ( bv )

Fui buscá-la a casa, quando cheguei ainda estava a acabar o banho. Aproveitei e fez-me um broche para relaxar, ouvi um pouco de música enquanto ela acabava o banho. Veio à sala, nua, perguntou: O que visto? Disse-lhe para vestir uma saia curta, sapatos de salto, uma blusa justa, sem soutien e sem cuecas... Voltou ao quarto para se vestir...

Saímos, fomos jantar... conversamos sobre nada e sobre tudo, no restaurante cheio. Depois fomos ao Blues, o bar dos betos. Para variar, estava apinhado... encostei-me ao bar junto aos vidros que dão para a rua, ela ao meu lado. Observei a fauna, escolhi 3 ou 4 betos, que dançavam com as namoradas, putos imberbes que tentavam dar nas vistas para as pitas todas iguais que pululavam pela pista de dança.

Disse-lhe ao ouvido: Vai dançar com aqueles gajos, faz-te a eles. Mas de maneira que as namoradas percebam, sê descarada. Ainda era cedo para os meus planos para aquela noite, de modo que o pequeno jogo servia para passar o tempo. Gostava sempre de ver as caras de enrascados dos gajos quando ela se começava a roçar neles na pista, mesmo nas trombas das namoradas. Elas todas fodidas, e o gajos sem saber o que fazer. Entretinha-me a beber o whisky enquanto observava. Ela também gostava deste jogo, dava-lhe prazer saber que eu estava a vê-la atentamente, enquanto seduzia quem eu lhe dizia.

Quando ela se encostou a um gajo e lhe começou a passar os dedos pela perna enquanto se abaixava à frente dele a dançar, e lhe encostou a cabeça ao meio das pernas, a namorada, ou mulher não sei, ficou tão fodida que agarrou nas coisas e se foi embora. Mas ele ficou... Ela dançou mais um pouco a roçar-se nele, olhou dissimuladamente para mim, fiz-lhe sinal com os olhos... Deixou o gajo e veio para o meu lado, como se não me conhecesse, encostada ao balcão. O gajo veio atrás, com uma conversa do bandido sofrível... Ela olhava para ele, enfadada. Olhou para mim, viu aprovação nos meus olhos... encostou-se a mim e deu-me um linguado fenomenal, enquanto o outro olhava sem perceber o que estava a acontecer. Olhei para ele e disse-lhe: Ela está comigo.

Foi-se embora, ainda a pensar no que tinha acontecido, enquanto ela ria contente. Perguntei-lhe se tinha gostado, ela disse que sim, que gostava de me dar estes pequenos prazeres. Olhei para o relógio, disse-lhe que íamos embora, estava na hora de ela me pagar o jantar. Olhou para mim, como que a tentar saber o que andava na minha cabeça.

Conduzimos e paramos na rua do Técnico, estacionamos um pouco à frente da entrada do Instituto. Ela olhou e perguntou-me: Vamos levar uma puta? Eu disse-lhe: Não, não vamos levar uma puta. Tu é que vais para ali, vais arranjar clientes, vais cobrar 50 euros a cada um e vais-me ganhar o dinheiro do jantar. Esboçou que não com a cabeça... agarrei-lhe o pescoço com uma mão, enquanto que com a outra lhe agarrava os lábios da cona entre o polegar e os dedos, como uma pinça, e apertei com força. Ela gemeu, sussurrei-lhe ao ouvido: Não tens nada a dizer, vais arranjar clientes, vais fodê-los, e vais-me entregar o dinheiro que te mandei. Corriam-lhe lágrimas pelo rosto, afrouxei um pouco o aperto nos lábios da cona... Perguntei-lhe se tinha alguma coisa a dizer, acenou que não com a cabeça. Larguei-lhe o pescoço e a cona, disse-lhe para retocar o baton e para ir... Ela saiu do carro e foi andando, reticente, até se posicionar junto á paragem de autocarro no passeio.

As putas da área olharam para ela... algumas aproximaram-se, falaram... não ouvi o que conversaram, mas o assunto resolveu-se, porque a deixaram em paz. E ali ficou ela, de saltos altos, saia curta, blusa aberta a ver-se as mamas grandes... uma autêntica puta... uma puta só minha...

O movimento começava a aumentar, alguns carros pararam junto a ela, seguiram... devem ter achado caro, parvalhões... se soubessem...

Parou outro carro, ela acercou-se da janela do pendura, falaram e ela entrou... Fiquei à espera, enquanto fumava um cigarro fora do carro. As outras putas olhavam para mim e conversavam entre elas.

Pouco menos de meia-hora passada, ela regressou com o cliente. Ele largou-a no mesmo sitio, ela veio ter comigo... deu-me as notas e ficou parada à minha frente, cabisbaixa, sem olhar para mim. Disse-lhe para voltar, ainda não chegava. Não se mexeu... levantei a mão rápidamente e dei-lhe uma estalada... as outras putas olharam, enquanto ela regressava de cabeça baixa ao passeio. Duas putas chegaram-se a ela, como que a confortar. Ela abanou a cabeça e elas foram-se.

Foi com mais 2 carros, e de ambas as vezes me veio entregar as notas quando chegou... depois do terceiro, disse-lhe que só tinha que fazer mais um... regressou e esperou pouco tempo, até chegar outro carro e partir com ela. Depois de ter ido, uma das putas veio até onde eu estava... enquanto eu a observava, chegou ao pé de mim e disse: Olha lá, o que és tu à miuda? Perguntei-lhe o que ela tinha a ver com o assunto... disse que nada, apenas estava curiosa. Respondi-lhe que ela era minha, apenas minha. Ela ficou confusa... Tua quê? Namorada, mulher? Eu disse: Não, apenas minha...

Ficou na mesma, e eu adiantei: Quando ela chegar, entras para o carro que quero vê-la a lamber-te a cona. Quanto queres?

A puta olhou para mim, como que a dizer: Tu és mas é passado dos cornos... Tirei meia duzia de notas do bolso e acenei-lhe com elas... Chega? Ela fez que sim com a cabeça... ofereci-lhe um cigarro, aceitou... perguntou-se se não queria um broche enquanto esperávamos, disse-lhe para esperar que ela chegasse.

Ela chegou, o carro parou, ela saiu... veio ter comigo, com um ar aliviado. Eu estava dentro do carro com a puta, tirei o caralho para fora e disse-lhe para me chupar, ela meteu-o na boca. Ela chegou junto do carro, olhou admirada para a puta a fazer-me o broche... disse-lhe para entrar, ela estendeu-me as notas e ficou a olhar. Agarrei na cabeça da puta e tirei-lhe o caralho da boca, disse-lhe para se estender no banco e levantar as pernas, o que ela fez. Virei-me para ela e disse-lhe: Chupa-lhe a cona!! Olhou para mim, suplicante... levou outra estalada, e repeti: Não volto a dizer, chupa-lhe a cona!!!

Ela ajoelhou-se no banco e começou a chupar a cona à puta. Eu batia uma punheta devagar, enquanto observava... Quando senti que me vinha, agarrei-lhe na cabeça, afastei-a da cona da puta e enfiei-lhe o caralho na boca, enquanto me vinha. A puta olhava, sem dizer nada... Acabei de me vir, limpei-me e abotoei as calças. Dei o dinheiro à puta e disse-lhe para se pirar.

Seguimos para casa dela, quando chegamos ela perguntou-me se eu subia. Disse que não, vi tristeza nos olhos dela... Foi para casa, e eu voltei para a noite.

No dia seguinte mandei entregar no emprego dela um ramo de rosas, com um cartão a dizer que nessa noite ia jantar a casa dela.

Beaver

segunda-feira, outubro 25, 2004

Puta ( bv )

Apanhamo-la na saída do trabalho... cheguei-me a ela, estava na paragem do autocarro sózinha, agarrei-lhe o pescoço, e disse-lhe ao ouvido: Anda à minha frente, puta! Entra na carrinha, rápido!! Empurrei-a para dentro, ela caiu... entrei a seguir enquanto o R. fechava a porta de correr e ia para o lugar do condutor, para seguir para o local que tínhamos combinado préviamente.

Ela levantou-se, olhava para mim... agarrei-lhe nos braços, subi-os, peguei nos elásticos e prendi-lhe os braços nas argolas do tejadilho, onde se prendiam as máquinas que a carrinha costumava levar. Ela abriu a boca, para dizer qualquer coisa... levou uma estalada sonora, calou-se. Acabei de a prender e arranquei-lhe a roupa... deixei-a pendurada, nua... peguei numa das meias dela e vendei-a. Avisei-a: Se abres a boca, levas nos cornos outra vez. Ela não disse nada.

O R. conduzia, eu sentei-me em cima de um caixote e fiquei a ver a puta pendurada pelos pulsos, a baloiçar conforme o movimento do carro. Tinha as mamas grandes, com mamilos escuros... a cona rapada... os cabelos desgrenhados cobriam-lhe parte da cara. Empurrei-a com o pé, ela desiquilibrou-se e lutou para não cair e ficar pendurada só pelos pulsos. Tinha-a deixado de forma que tinha que estar em bicos de pés para ter apoio no chão da carrinha.

Peguei numa corda de ráfia, grossa... dobrei-a e dei-lhe uma vergastada nas nádegas... gemeu, levantei-me e dei-lhe um murro no estômago, não com muita força, enquanto lhe dizia: já te disse que não quero ouvir um pio!!! Dei-lhe outra vez com a corda, deixou-lhe ligeiras marcas avermelhadas nas nádegas, mas desta vez nem um gemido. Sentia-a respirar pesadamente pelo nariz... Pensei que devíamos estar quase a chegar ao local que tinhamos escolhido... Dei-lhe com a corda nas mamas, com força... notei os vergões que ficaram, e entretanto a carrinha parou. A porta abriu-se, e o R. apareceu. Olhou para ela, para as marcas, interrogou-me com os olhos, sem dizer palavra. Eu disse-lhe: fazes o que te apetecer com ela, depois sais da carrinha, vais fumar, e voltas quando eu te chamar. Ele olhou para mim, não disse nada... eu sentei-me novamente no caixote, enquanto ele entrava, fechava a porta e despia as calças. Disse-lhe para soltar a puta, e disse-lhe a ela que estava a vê-la...

Ele tirou os elásticos dos suportes, mas disse-lhe para lhos deixar nos pulsos e mos dar... agarrei-os e puxei a puta para perto de mim, disse-lhe: Pôe-te de quatro, vais ser usada pelo meu amigo. Ela obedeceu, enquanto o R. me perguntava: e ela chupa-me o caralho? Eu disse-lhe que não, que a fodesse se quisesse, que lhe fosse à cona e ao cú, mas nada mais. Que se podia esporrar dentro dela, se quisesse, mas que não tocava na cara. O R. virou-se para mim e disse: Foda-se!! Sabia que eras doido, mas estas merdas nunca imaginei. Perguntei-lhe se queria foder a puta ou não...

Ele entesou o caralho, cuspiu para a mão e lubrificou-o... não era preciso, a puta estava já bem oleada... Pôs-se atrás dela, enfiou o preservativo, e começou a foder-lhe a cona... Eu tinha os elásticos que lhe prendiam os pulsos na mão, e a cabeça dela à altura dos meus joelhos, continuava sentado no caixote. O R. fodia-a e chamava-a de puta, vaca, cabra... Enfim, estava entretido. Eu observava-a... Disse ao R. para a enrabar, ele levantou-se para mudar de preservativo e eu mandei-o para o caralho, e que enrabasse a puta. Ele olhou para mim, não disse nada... enfiou-lhe a cabeça do caralho no cú e empurrou com força. A puta gemeu de dôr, e depois gemeu das estaladas que lhe dei imediatamente. Puxei os elásticos e disse-lhe ao ouvido: Mais um som teu, e fodo-te toda. Largo-te à porta do hospital.

O R. estava a enrabá-la furiosamente, e notava-se que estava prestes a esporrar-se. Disse-lhe para se esporrar dentro do cú da puta, mas ele não queria enrabá-la sem preservativo. Disse-lhe então para se esporrar para cima das costas dela... Ele acelerou, e quanto estava a vir-se, tirou o preservativo e esporrou as costas da puta... Disse-lhe para se limpar à roupa da puta, vestir-se e esperar lá fora. Ele fê-lo e saiu.. quando estava a sair, disse-me: O que vais fazer? Disse-lhe que não era com ele, mas notei que estava apreensivo. Sosseguei-o, dei-lhe uma palmada nas costas e repeti: sai, fecha a porta e espera por mim.

Tirei as luvas cirúrgicas do bolso e enfiei-as nas mãos... passei as mãos pela esporra do R. nas costas da puta, mandei-a abrir e boca e lamber-me as mãos. Ela lambeu, chupou-me os dedos... deixei-a de quatro, abri os botões das calças, abri-lhe a boca e mijei-lhe para cima... avisei-a: Não te atrevas a fechar a boca, nem a mexer um centímetro. Mijei com gosto, encharquei-a de mijo, apontei para a boca dela e ri-me, enquanto a urina quente lhe escorria pelo queixo, pelas costas, e pingava para o chão da carrinha.

Quando acabei, disse-lhe para me chupar o caralho, também queria aliviar os colhões... ela sussurrou qualquer coisa que não percebi... disse-lhe para falar de maneira que eu percebesse. Perguntou-me se não a ia foder... Disse-lhe que não se preocupasse, que ia acabar a tarde bem fodida. Enfiei-lhe o caralho teso na boca, agarrei-lhe nos cabelos, e fodi-lhe a boca bruscamente, até ao fundo... enquanto ela se esforçava para me aguentar sem vomitar... disse-lhe que se vomitasse e me sujasse, nem ia ter tempo de se aperceber do que lhe acontecia. Continuei a foder-lhe a boca com força, até ao fundo, enquanto lhe agarrava nos cabelos. Passado pouco tempo, senti que me vinha... enpurrei-lhe o caralho para dentro da boca o máximo que pude, apertei-lhe o nariz com uma mão, agarrei-lhe o cabelo com a outra, e vim-me na boca dela... Tirei o caralho rápidamente, e deixei-a engasgar-se com os vómitos... quando recuperou disse-lhe para me limpar o caralho, estava na hora de seguirmos em frente. Lambeu-me o caralho todo, levantei-me, acabei de me limpar à blusa dela, e apertei as calças.

Levantei-a e voltei a suspendê-la nos suportes das máquinas... Saí, fechei a porta da carrinha, chamei o R., acendi um cigarro. O R. perguntou-me como estava ela, abri a porta e mostrei-lhe. Não pude deixar de notar o ar de incomodado dele, e ri-me. Éramos amigos há quase 20 anos, mas esta minha faceta era novidade para ele. Disse-lhe para irmos andando, e ele perguntou para onde. Disse-lhe para irmos até Lisboa, ali junto do Teatro Nacional, onde costumam parar pretos aos magotes. Olhou para mim, e eu disse-lhe que o tratamento da puta ainda não tinha acabado. Ficou mais incomodado ainda, disse-me que se era para esta merda, escusava de o ter convidado. Mandei-o para o caralho e disse-lhe que quando estava a foder a puta, tinha gostado. Não disse mais nada e conduziu...

Chegamos ao sítio, ele parou o carro e eu saí. Fui ter com um grupo de pretos, malta não muito velha... disse-lhes " boa noite ", olharam para mim inquisitivamente. Disse-lhes textualmente: Tenho uma puta branquela na carrinha que precisa de uma lição. Olharam para mim, desconfiados. Falei novamente: Só quero que a fodam como vos apetecer... podem foder-lhe a cona e o cú, não lhe tocam na cara. De resto, até podem arrear-lhe...

Três gajos novos, penso que pouco mais novos do que eu, chegaram-se a mim e disseram: Abre a puta da carrinha e mostra a gaja!! Mas cuidado, que se nos estás a tanguear, fodemos-te já aqui!!

Levei-os à carrinha, o R. continuava no volante. Abri ligeiramente a porta, eles olharam e viram a puta pendurada, nua, coberta de esporra seca e mijo. Saltaram uns "foda-se", "o branquela é maluco", e outros mimos que tais. Repeti: E então, alinham e fodem a puta, ou cortam-se? Olharam uns para os outros e perguntaram onde iam foder a puta. Eu disse: Aqui mesmo, encosto a carrinha ali perto do beco, e vocês fodem-na, não se vê nada lá para dentro. E eu certifico-me de que ela não faz barulho. Olharam para mim e disseram os "ya's" do costume. Disse ao R. para recuar e encostar a carrinha junto a um sitio mais escondido.

Abri a porta e entrei, segurei-a para os 3 entrarem. Fechei a porta, enquanto eles olhavam para a puta. Disse-lhes para estarem à vontade, e dois deles começaram a apalpar-lhe as mamas, enquanto falavam num dialecto que mal se percebia. Disse à puta para se pôr outra vêz de quatro, e apoiei-lhe a cabeça no meu colo. Disse-lhe ao ouvido: Vais ser fodida e enrabada por 3 pretos, nem um pio quero ouvir. Senti-a estremecer.. entretanto os pretos estavam a tirar as calças, e o primeiro já enfiava o preservativo... enfiou-lhe o caralho na cona e começou a fodê-la.

Tinha a cabeça dela no meu colo e acariciava-lhe os cabelos, enquanto os pretos se revezavam a foder-lhe a cona e o cú... Ficaram naquilo largos minutos, iam-se revezando enquanto riam e lhe davam palmadas no rabo. Vieram-se um após o outro, 2 dentro da puta com o preservativo, e um também nas costas dela.

Agradeci-lhes e pedi para sairem, eles agradeceram-me também. Saí, fechei a porta e sentei-me junto ao R., arrancamos e fomos deixar a puta à porta de casa. Chegamos à rua dela, fui à parte de trás vêr se a puta estava vestida. A roupa metade rasgada, cheia de esporra e mijo, a venda ainda na cabeça. Tirei-lhe a venda, dei-lhe um beijo em cada pálpebra, e disse-lhe: Um destes dias apareço outra vez.

Ela olhou para mim e disse apenas: Obrigado...

Esperei até ela entrar no prédio, e disse ao R.: vamos beber uma cerveja e vamos embora.

Beaver


terça-feira, outubro 19, 2004

Por quem boiam os cagalhões?

Anteontem à noite, "il Duce" cá da terra conseguiu mais uma maioria absoluta... e ontem de manhã, dei de caras com os comerciantes a tirarem a merda que tinha sido expulsa das sarjetas e esgotos e que havia inundado os seus estabelecimentos.
Haverá alguma ligação? Os dejectos terão saltado de contentamento e rejubilado de alegria diante de mais uma vitória retumbante de AJJ, tendo ido parar, inadvertidamente, às lojas das ruas inundadas?
Investiguemos...


Olho nesses gajos

Exocet

quinta-feira, outubro 14, 2004

Momento de nostalgia

Hoje, enquanto estava no bus, perdido nos meus pensamentos e entre nórdicas quarentonas com comichão no grelo e bicos espetados, recordei-me desse Mestre da vida que é (ainda é, pois creio que ele ainda vive e prepara, algures, o seu regresso) o Pipi. Um Senhor, aquele gajo, um Senhor...

Emocionei-me, caralho. Pode parecer-vos coisa de rotos, mas foda-se, tive saudades daquele sacana que, todos os dias, contribuia para iluminar a minha existência. A minha e a de milhares e milhares de contribuintes...

À laia de recordação, copypasto para aqui um delicioso trecho de um dos seus putanheiros posts:

"Certo dia, as nalgas de uma sopeirinha desataram a fazer-me negaças à verga. Proferi uma das minhas melhores frases de sempre: “Queres que eu te meta um clister de chicha, não é?” Ela fez que sim com a cabeça. A felicidade são pequenos momentos assim."

De vez em quando, naqueles momentos menos bons, em que estou um bocado em baixo, pego no livro dele, folheio algumas páginas, leio alguns excertos. E então volto a sorrir, respiro fundo e encaro tudo e todos com um novo ânimo.

Aquele gajo faz mesmo muita falta...


Um bem-haja, Mestre!

Exocet

quarta-feira, outubro 13, 2004

Para alguém... (bv)

Fui ter com ela depois de almoço para beber um café. Ambos sabíamos, pelas conversas que tinhamos tido no MSN, que aquilo ia acabar em foda, o café era apenas uma desculpa para não ser tão óbvio. Quando cheguei ela já estava na mesa, levava uma saia curta, sandálias de salto, uma blusa semi-transparente e um blazer... o cabelo longo apanhado atrás, batôn vermelho, e uns olhos a irradiar vontade...

Conversamos um pouco, e decidimos ir para outro sitio... perto da esplanada estava o letreiro de uma residencial, levei-a para lá... ficou meio envergonhada enquanto eu pagava o quarto, depois peguei-lhe na mão e subimos, sem responder ao olhar da velha que nos tinha atendido.

Entramos no quarto, fechei e tranquei a porta... ela foi até à janela, abriu-a e o barulho da rua entrou pelo quarto. Fui até perto dela, comecei a fazer-lhe uma massagem suave nos ombros, enquanto lhe afagava o cabelo. Ela não disse nada... desci a mão, acariciei-lhe as costas, as nádegas por cima da saia... baixei-me, fiquei de joelhos e acariciei-lhe as pernas... subi-lhe as saias e gentilmente, sem dizer uma palavra, puxei-lhe as cuecas fio dental para baixo. Ela abriu ligeiramente as pernas, para me facilitar... voltei-lhe a acariciar as pernas, as nádegas... desta vez sem nada... passei-lhe os dedos pela cona e pelo cu, gentilmente... senti um leve estremecer e a respiração dela ficar mais pesada... mas continuava sem dizer uma palavra.

Abri-lhe um pouco mais as pernas e acariciei-lhe a cona, enfiando um dedo na humidade que ela já tinha. Ouvi um leve gemido... puxei-a para trás e dobrei-a sobre a janela, expondo-lhe a cona, quente e brilhante de humidade. Ela era pequena, mais baixa do que eu, e nesta posição ficava perfeita para mim de joelhos. Beijei-lhe as nádegas, enquanto lhe continuava a enfiar os dedos na cona. Enfiei-lhe a boca na cona, e a lingua dentro dela... agora já arfava e gemia, enquanto eu lhe chupava a cona e lhe enfiava a língua. Mantive os dedos dentro dela, enquanto lhe lambia o cú e lhe enfiava também a língua. Chupei-a e lambi-a durante longos minutos, enquanto ela gemia e se esforçava por não dar nas vistas, debruçada na janela com as pessoas a passar por baixo do 1º andar do quarto.

Senti que se vinha, segurei-lhe as ancas com força e enfiei-lhe ainda mais a cara na cona, queria chupar-lhe tudo o que ela tinha para dar, sentir a esporra dela misturada com a minha saliva... tirei-lhe a roupa e deitei-a na cama, de costas... ela respirava profundamente, a recompôr-se do orgasmo. Fiquei de joelhos na beira da cama, levantei-lhe as pernas e prendi-as com os meus ombros, abri-lhe os lábios da cona, procurei-lhe o grelo e abocanhei-lhe a cona novamente... voltei a chupar profundamente, mordia-lhe o grelo, sugava-lhe os lábios, enfiava-lhe a lingua e os dedos... ela gemia e contorcia-se, enquanto se aproximava outro orgasmo.

Veio-se novamente... levantei-me e despi-me... ela observava-me e quando fiquei nu, sentou-se... cheguei-me a ela, de caralho teso... começou a apalpar-me o caralho, enquanto lhe dava beijos e o lambia. Abriu a boca e enfiou-o dentro, chupando-me o caralho enquanto me apalpava os colhões. Chupava-me a cabeça, lambia-me o pau, lambia-me e chupava-me os colhões enquanto me batia punheta... agarrei-lhe no cabelo e segurei-lhe a cabeça contra mim, enquanto lhe fodia a boca suavemente. Disse-lhe para se ir masturbando com uma das mãos, o que ela fêz, enquanto que com a outra me segurava o caralho enquanto lhe fodia a boca. Alguns minutos depois, disse-lhe que estava quase a vir-me... ela disse: dá-me... dá-me na boca, quero...

Esporrei-me na boca dela, enquanto ela me lambia o caralho e a minha esporra se misturava com a saliva dela, escorrendo-lhe pelos lábios e pelo queixo... continuou a lamber-me suavemente o caralho, até as contracções acabarem... baixei-me, enfiei-lhe a língua na boca e partilhamos... a nossa saliva, a minha esporra, os restos da dela... partilhamos tudo.

Deitamo-nos e acendemos um cigarro, ficamos a fumar sem dizer nada um ao outro. Poucos minutos depois, a minha tesão estava de volta, ela reparou e começou a acariciar-me o caralho, enquanto me lambia e chupava os mamilos. Agarrei-lhe nas mamas e apertei com força, ela gemeu. Apanhei-lhe os mamilos em pinça com os dedos e apertei, até ela gemer mais alto. Ela desceu e abocanhou-me novamente o caralho, para completar a tesão... enfiei-lhe os dedos na cona e no cú, ainda estavam encharcados...

Disse-lhe para se pôr de quatro, abri-lhe as nádegas e ela guiou o meu caralho para dentro dela... enfiei-o até ao fundo, de uma só vez, arrancando-lhe um gemido de dôr e prazer... comecei a fodê-la calmamente, enquanto ela gemia. Enfiei-lhe o polegar no cú enquanto a fodia, ao mesmo tempo que lhe dizia baixinho: gostas, cabra? gostas de te sentir assim puta? de vires à pensão rasca para ser fodida? Ela dizia que sim, que a fodesse como uma puta, que a rebentasse... agarrei-lhe nas ancas e puxei-a para mim bruscamente, o caralho entrou todo e ela gritou...

Saí de dentro dela, agarrei-lhe no braço e levantei-a... ficou de pé à minha frente, os cabelos desgrenhados, a humidade a escorrer pelas pernas... disse-lhe para pôr os braços no meu pescoço e as pernas à volta da minha cintura, agarrei-lhe nas nádegas e levantei-a... ela ajeitou-se, e o caralho enfiou-se novamente... comecei a fodê-la suportada nos meus braços, como se o peso dela não significasse nada... sentia como se tivesse uma mão enorme a envolver-me o caralho e estava a bater uma punheta... beijavamo-nos, ela apertava as mamas e os mamilos, baixava a mão e acariciava o grelo... enquanto eu a fodia de pé, apoiada em mim...

Sentei-me na cama, e ela continuou a cavalgar-me... abri-lhe as nádegas e enfiei-lhe dois dedos no cu... disse-lhe para enfiar o caralho no cu, queria enrabá-la... ela saiu de mim e guiou-me o caralho até ao cu... começou a baixar-se devagar, enquanto eu estava quieto. Após algumas investidas, o caralho entrava e saia do cu dela que era uma maravilha. Aumentamos o ritmo, ela cavalgava-me enquanto eu lhe beliscava os mamilos... enfiava o caralho todo no cu, enquanto gemia e trocávamos linguados. Dei-lhe umas palmadas para aquecer ainda mais, senti-a retrair-se quando as levava.

Tirei-a de mim, deitei-a de lado, ajoelhei-me junto a ela e voltei a enfiar-lhe o caralho no cu, enquanto lhe apertava o grelo com a mão... fodia-lhe o cu furiosamente, enquanto ela gemia e gritava de vez em quando... gritos reprimidos, sufocados... agarrei-lhe os cabelos e puxei-os, enquanto a enrabava... enfiei-lhe os dedos na cona e meti-lhos na boca: chupa, puta... lambe a tua esporra...

Quando estava quase a vir-me, saí de dentro dela e esporrei-me para cima das nádegas, da barriga, das mamas... ela arfava, apanhava-me a esporra com as mãos e passava-as pelo corpo, pela cara... passei-lhe a mão pela cona encharcada e passei-lha depois pela boca... ela lambeu... caímos extenuados em cima um do outro, respirando pesadamente...

Ficamos ali uns minutos, juntos, abraçados...

Depois fomos tomar duche e saímos da pensão, mais uma vez não ligando aos olhares da velha. Paramos na esplanada e bebemos algo, conversamos um pouco, rimos os dois...

Despedimo-nos, com um " até à próxima vez, quando der ", e um sorriso...

beaver

segunda-feira, outubro 11, 2004

Fodices - parte IV

De facto, a gaja estava mesmo excitada. Não há dúvida: esta nouvelle vague do cinema independente europeu é um perigo para as gajas facilmente impressionáveis.... Gostava de ser mosca para poder cuscar quando a gaja estiver a ver os outros filmes que lhe vou emprestar. Puta do caralho...

Continuava a beijá-la e a apalpá-la, e ela cada vez mais mexida. Abriu as pernas, escancarou-as, e eu, porra, não me fiz rogado! minettoni na patapollina. Tungas! Toca a lambuzar! Adoro chafurdar as ventas numa conaça molhada, a cheirar a cio, a fêmea saudável e com ânsias. E aquela estava au point.
Lubrifiquei um dedo pela racha e enfiei-o devagarinho no olho do cu. Um gritinho de surpresa, seguido de um gemido... Como é delicioso vencer a resistência do esfíncter de uma badalhoca... Se a textura da pele macia do recto, lubrificada pela baba da cona, fosse transposta para um tecido, julgo que seria mais valioso do que a seda ou o vison. Adoro sentir aquela sensação na ponta do dedo, aquela delicadeza macia...
Depois de um dedo... vem sempre o outro. Mais gemidos e uns queixumes pouco convincentes. Lancei uma das minhas melhores frases para conversa de salão: "Ui! Que cuzinho tão bom que tu tens... Aposto que deves cagar bombons...". Riu-se com gosto.
Tratei de a orientar para poder fazer-lhe um botão de rosa. Ao mesmo tempo, pude senti-la a apalpar terreno nas minhas partes pudibundas, e não tardou muito para pôr o Johnny Tuesday a apanhar ar. Coitado, saltou da frigideira das calças para o forno da boca dela.
Enquanto isso, toca a trabalhar aquele cu. De língua em riste, lá fui eu, intervalando a minha prospecção oro-anal com beijos e dentadinhas nas nalgas, e uma ou outra palmada carinhosa, que as bilhas fizeram-se para apanhar, e não apenas para se sentar em cima.

Uma das coisas que mais me enternecem são aquelas pequenas contracções do cuzinho, sabem? Quando o músculo se aperta muito, muito, muito, que nem dá para passar uma semente de kiwi, e depois descontrai... para logo a seguir voltar a apertar-se. Era precisamente aquilo que lhe estava a acontecer. E eu sem deixar de lhe titilar a peida com a ponta da língua...
Os meus dedos não paravam de dar corda ao grelo e à cona, e aquele cheiro à baba dela estava a deixar-me possesso. Até que não aguentei. Um gajo tem limites, bem sabem... Mandei-a virar-se de modo a ficar com a cona sobre o meu caralho e puxei-a para mim. Estávamos os dois tão lubrificados que ela praticamente se encaixou em mim. Até fazia barulho, uma espécie de flóc-flóc, um som húmido, quase viscoso. Um som carnal...

Tentei por tudo aguentar-me. Esforcei-me. Queria dar-lhe primeiro o orgasmo. Queria ainda mais langonha conal a lambuzar-me.
Enquanto lhe segurava nas ancas, ela não parava quieta sobre mim. Meneava-se, agitava-se, empalava-se, cavalga-me, eu sei lá... Parece que lhe estavam a dar choques ou o caralho. Até que começou na "fase da chaleira", aquele conjunto de sons, mais ou menos característicos, que indicam a aproximação do climáx.
Não perdi tempo, e tratei de lhe voltar a enfiar um dedo no cu. Comecei a rodá-lo, a rodá-lo, a rodá-lo, até começar a senti-lo muito apertado. Ela estava a vir-se. Adoro aquele estremecer rectal, as pulsações macias e íntimas daquele buraquinho. Os gemidos dela, os odores a sexo, as sensações, tudo aquilo me fazia resvalar para um abismo. Não consegui conter-me. No meio de toda aquela parafernália, abandonei-me e esporrei-lhe na cona. Descarreguei. E juro-vos, senti como se um peso de toneladas fosse retirado de cima de mim (ou de dentro dos meus colhões...).
Só sei que dei por mim a dormitar, ela por cima de mim, muito agarradinha, e eu com um fio de saliva a escorrer-me do canto da boca para o tecido do sofá.
Muito a custo, levantei-me. Tirei o resto da roupa e ala para o duche, chicotear o corpo com a água sob pressão.
Enxuguei-me durante uma eternidade. Aquela lassidão estava a minar-me. Só me apetecia ficar ali, parado, sem fazer nada. Vesti-me, bebi uma água, tapei-a com uma manta e escrevi-lhe um bilhetinho com um smiley, a dizer-lhe que tinha coisas para fazer no outro dia de manhã e que não podia ficar ali com ela.
E lá fui eu, rua abaixo, o corpo um nadinha moído, a caminho da praça de táxis. Next stop: a minha caminha adorada...


The End

Exocet

P.S.: No dia seguinte, telefonei-lhe... Ou pensavam que eu era um sacana insensível, seus berlins do caralho?!

Grão a grão...

Hoje é dia, ou melhor, noite de festa! Um dos capangas do Duce cá da terra foi detido pela Judite, por alegado envolvimento num processo de corrupção. O cacique dessa bela terra que é a Ponta do Sol foi dentro, meus amigos!
A menos de uma semana das eleições regionais, isto caiu que nem sopa no mel!

Enfim, é só um presidente de câmara, mas as coisas são mesmo assim: aos poucos, devagar, grão a grão...

Entretanto, o Joãozinho das Festas já se demarcou do caso; tratou logo de lavar as patinhas, afirmando que não tem nada com isso e que quem erra tem de ser punido. Pois, OK, está certo... atitude típica do cobardolas que abandona os seus colaboradores. Mas pronto, deste não se podia esperar outra coisa...
Contudo, tratou logo de insinuar que a Judite está corroída pelo PCP (ah! a velha desculpa, o agitar do fantasma comunista...); claro, só pode! Se assim não fosse, nunca se passaria nada e as celas estariam sempre às moscas, para casos destes. Mas pronto, cala-te boca...

No fundo, no fundo, o grande sonho do AJJ é controlar o sistema judicial na Madeira, em toda a sua extensão, incluindo a Polícia Judiciária. Como não pode fazê-lo, amanda com estas bojardas, a ver se pega... Claro está que este "Povo Superior" da merda como são os madeirenses ainda engole...

Isto é como eu digo: com este gajo, isto só lá vai com um "acidente", assim uma coisa em grande, mediática mesmo, para servir de exemplo a esses ditadorzecos das repúblicas das bananas que ainda subsistem por esse mundo fora.
Com gente desta, a violência a aplicar não só deve ser gratuita, como subsidiada.
O Povo Português agradece.


Porrada neles!

Exocet

sexta-feira, outubro 08, 2004

testemunhos (bv)

Bom dia...

Este post é dedicado a alguém muito especial... alguém que se está a descobrir, cuja alma se revela pouco a pouco como realmente deseja ser.

" assim que saiste mudei para o blog, nao tirei as
cuecas pq adoro o tecido a roçar em mim, continuei a
tocar-me mas sempre por fora... mais ou menos no meio do
post imaginei sim ter a cabeça entre as tuas pernas e ai os
meus dedos nao resistiram e entraram na minha cona
completamente encharcada... toquei-me por dentro e por
fora... mas fui buscar as minhas bolinhas chinesas...
depois foi em segundos que me vim "

" tirei a roupa..... agora sim estou nua, nao
ha uma unica peça de roupa a cobrir o meu corpo.... apenas
um desenho que o adorna.... passo as maos pelos mamilos
duros de desejo como se adivinhassem o que está para vir...
desço a mao até a barriga, e mais.... encontro a minha cona
encharcada e ansiosa por o que lhe saciará a sede de
prazer.... nao quero brincar... meto-lhe os dedos enquanto
agarro o peito com a mao.... vem-me a ideia o mesmo
de ha pouco a tarde... o blog, um caralho brilhante....mais
uma vez vai ser rapido........ venho-me nos meus proprios
dedos que mais aind a se molham e escorrem do liquido vem
daqui... meto-os na boca e sinto todo o meu prazer....
solitário, mas bom...

até logo Senhor "

beaver

quinta-feira, outubro 07, 2004

Revolução? Menstruação? Quero lá saber! Desde que haja sangue...

Isto acontece de tudo! É a bandalheira na colocação dos professores, são as actuações do Quim Barreiros nos comícios de campanha, é o uso indevido de meios da nação para fazer valer posições pessoais, são as eventuais pressões do Poder sobre a Comunicação Social e a liberdade de expressão, é a decisão de passar a encaixar os dias feriados às segundas-feiras, é o retrocesso na proposta de permitir a apresentação dos custos com os transportes públicos no âmbito do IRS, é a condecoração do Carlucci, é a eleição do Sócrates como Secretário-Geral do PS, é a vergonha do casarão do ministro na Arrábida, são os constantes aumentos nos preços dos combustíveis e dos transportes, são os maus jornalistas nosjornais desta terra de merda (o gajo sabe de quem é que eu estou a falar...), é a "Quinta das Celebridades"... enfim, cada uma tão má ou pior que a outra!
E de quem é a culpa? Sim, porque para tudo isto estar a acontecer, há que haver alguém com culpas no cartório; estas merdas não nos caem do céu. E não me falem em castigo divino pois, como toda a gente sabe, Deus não existe (se existisse estava recenseado e colectado, e teria um blog).

O culpado desta porra toda é o Governo. Nem mais!
"Lá está ele num típico discurso anti-sistema de bando-de-trás-do-táxi, mesa-de-esplanada e cadeira-de-barbearia, sempre a atacar o alvo mais fácil", dirão. Mas não, seus berlins do caralho, as coisas são mesmo assim. O Governo é realmente o verdadeiro causador de toda esta maré de mau ambiente que se vive neste País, uma maré que se eterniza há anos e anos, mas que, desta vez, parece estar pior.

Pois bem, o problema: o Governo. "E haverá uma solução, ó Grande Exocet?", perguntarão vocês, meus jovens padawans no complexo treino de intriga política?
Nada temam! Sim, essa solução existe! Uma solução eficaz e simples, de uma simplicidade tremenda: o derrube do Governo.
Como? Através de moções de censura e debatezecos na AR? Fooooooooooda-se! Tenham dó! Há por aí uns palhaços que falam falam, falam falam, falam falam, e eu não os vejo a fazer nada! Assim não vamos lá.
Acção pura & dura, meus amigos! Tal como o sexo de que os Masters & Commanders deste blog tanto gostam. Revolta popular, guerrilha urbana, mobilização das camadas sociais mais prejudicadas, paralisação dos sectores vitais da economia, desobediência civil, insurreição armada, execuções sumárias de elementos anti-populares (aceitam-se listas).
A resposta está no despertar das consciências e na passagem à acção concreta. Porque, muito sinceramente, já estou farto desta merda e quero que as coisas mudem...


Porrada nesses gajos!

Exocet

Para as fâs do blog, com carinho (bv)

Ora bons dias...

Tempos atrás escrevi um post didáctico dirigido aos leitores masculinos, e a algumas leitoras também não duvido, sobre como comer devidamente uma cona. É justo que, no seguimento da minha acção filantrópica, agora introduza outro post didáctico, desta vez dirigido maioritáriamente às leitoras, e a alguns leitores claro, sobre como comer devidamente um caralho.

Assim sendo, este excelente blog cumpre, mais uma vez, a sua função social, oferecendo à população conhecimento sobre as fodas na vida... :)

Este post foi compilado com a preciosa ajuda de uma grande amiga, com quem pratiquei amiúde as técnicas referidas, complementado com algumas sugestões pessoais.

" Como chupar um caralho com arte "

Chupar um caralho a um homem é um dos mais puros prazeres da vida. É triste pensar que muitas mulheres não apreciam o divertimento de tal actividade, pelo simples facto de não o saberem fazer correctamente, e assim acabam por não gostar de chupar um caralho. Mas não tenham receio, é muito fácil aprender a ser uma brochista fabulosa, e aqui ficam alguns conselhos. Estas indicações são naturalmente gerais, caberá a cada uma, ou um, de vocês desenvolvê-las e adaptá-las ao seu próprio gosto. Com a experiência ficarão brochitas excelentes, com a capacidade de adaptar o broche conforme o homem a quem o façam.

Para começarmos, uma pequena apresentação do referido caralho...



Não importa o lugar que escolhas para o broche, pode ser no carro, em casa, no parque de estacionamento... o que interessa é que o local te proporcione o nível de intimidade suficiente para que te sintas relaxada e excitada. Para ilustrar este post, assumimos que estás no sofá, com um homem que te excita, e que sabes que lhe apetecia um bom broche (a nós apetece-nos sempre um broche...)

Desliza para o chão entre as pernas dele e abre-lhe a breguilha. Procura e apalpa-lhe o caralho suavemente, se ele já estiver quente o caralho está rijo. Se ele fôr nervoso ou tímido, pode estar ainda dobrado nos boxers. Mantém o caralho agarrado com a mão, sobe um pouco e beija-o. Toma atenção à resposta do entre-pernas, qualquer movimento é um bom sinal.

Tira-lhe o resto das calças e observa-lhe o caralho. Se estiver teso, estás no bom caminho. Se ainda não estiver, eis uma sugestão: acaricia-lhe os colhões com a mão esquerda e o caralho com a direita, e começa a bater-lhe uma punheta suave.

Passa a língua pelos lábios para os humedecer e olha para ele. Ele quer ver-te a chupar o caralho, os homens gostam de ver. Abre a boca ligeiramente, para o excitar, e aproxima-te do caralho. Puxa-lhe a pele do prepúcio para trás, expondo a cabeça inchada. Respira sobre ela, sopra-lhe suavemente, toca-lhe levemente com a língua, mas sem mais nada. Faz isto durante um ou dois minutos, excitando-o ainda mais.

Humedece bem a língua e começa a lamber-lhe a haste, desde a base até à cabeça, lentamente. Finge que o mordes, colocando suavemente os dentes na haste. Lambe-a de novo e espalha a saliva pelo resto do caralho, com a mão se necessário. Um caralho bem húmido é muito mais excitante do que seco.

Entretanto, a tua mão esquerda continua a acariciar-lhe os colhões, apalpando-os suavemente, passando-lhe com as unhas. Cuidado com a força!! Os colhões são muito sensíveis, e uma forma muito simples de estragar o que poderia ser um excelente broche é um espasmo de dôr no homem, que lhe tira a vontade toda. Acaricia também a zona atrás dos colhões, antes do cú, e podes também passar-lhe o dedo levemente pelo cú. Aqui é o músculo que provoca a erecção, acariciar esta zona tem reacções muito agradáveis no homem.



Depois de uns minutos a lamber-lhe a haste e a cabeça, e com o caralho húmido e completamente teso, o homem começa a ficar frustado se não te empenhas a sério. Observa-o e vê as suas reacções. Provocar é bom... até certo ponto. Depois de alguma experiência a chupar caralhos, saberás ver quando é a altura para te empenhares mais a fundo. Numa das lambidelas da base da haste até à cabeça, não pares. Continua a lamber até chegares à pontinha do caralho, insistindo no orificio da cabeça. Mantém a língua aí, se puderes, mas não chupes a cabeça ainda. Nota que até agora só foi à base de lambidelas, nada de chupar.

Percorre a cabeça do caralho com a língua, lambe-lhe o contorno da cabeça, lambendo a delicada pele encarnada. É na cabeça do caralho que a maioria dos homens é mais sensível, mas não todos. Uma coisa que uma boa brochista tem que saber fazer, são perguntas... fala com ele, pergunta-lhe se é assim que gosta, se quer que faças outra coisa. Cada homem é unico, e cada caralho também.



Aperta suavamente o caralho e observa se sai um liquido esbranquiçado e claro. Se sim, lambe-o e espalha-o pelo caralho, mostrando ao homem como gostas do que ele te está a dar. Isto é extremamente erótico para ele, e vai aumentar-lhe ainda mais a excitação. Agora, imagina que a cabeça do caralho é um gelado, e envolve-a com a tua boca quente, sem fazer mais nada. Mantém-te assim uns segundos, ouvindo-o gemer. Em seguida, abre a boca e engole o caralho até onde te couber, sem sentires vómitos. Fica assim mais uns segundos, com o caralho todo dentro da boca, sem fazer nada. Sente-o dentro, sente-o teu... esta sensação pode ser tão excitante como tê-lo dentro da cona, vais sentir o caralho crescer-te dentro da boca. Neste momento podes fazer várias coisas, como por exemplo: subir lentamente até o caralho estar fora da boca e acariciar a cabeça com a língua. O homem sente um formigueiro e vai querer que enfies novamente o caralho todo dentro da boca, mas não o deixes impôr. Se ele o fizer, vai vir-se em dois minutos, e tira a diversão toda à brincadeira. Diz-lhe que tu é que mandas agora, e que vais fazer como tu queres... :)

Tão rápido como ele possa aguentar ( tens que ter cuidado para não o deixar vir-se ), desliza a boca pelo caralho, dentro e fora, como se estivesses a fodê-lo. Se sentires que ele começa a estremecer, abranda ou pára mesmo, senão ele vem-se. Se não conseguires enfiá-lo todo dentro da boca, agarra-o com a mão direita na base e faz como se o engolisses todo. Para o homem a sensação é de que o caralho entra todo na tua boca. Podes também deslizar 2 dedos pelo caralho, em forma de anel, ao mesmo ritmo da tua boca. Vai alternando o enfiá-lo na boca com chupadelas, que é completamente diferente. Há chupadelas profundas, pequenas, mais suaves, etc... Todas são fenomenais, e mais uma vez, fala com ele, tenta saber quais as que ele gosta mais.



Envolve apenas a cabeça do caralho na tua boca, e chupa-a como se fosse um mamilo. Isto sabe muito bem aos homens, e com a reacção dele vais ficar ainda mais molhada. A chupadela profunda também é excelente, e aqui chupas o caralho inteiro, acima e abaixo como se fosses um aspirador, chupando enquanto desces e enquanto sobes. Aqui há um pormenor muito importante: qualquer um destes movimentos são muito bons algumas vezes, mas se insistires muito, o caralho começa a perder sensibilidade. O ideal é ir variando, para o caralho não perder a força e ficar sempre estimulado, quase a chegar ao orgasmo, mas sem o atingir.

E eis-nos chegados a um ponto fulcral: tens um caralho teso e pronto a explodir na mão direita e uns colhões tensos na esquerda. Chega-te um pouco atrás e observa-o... é lindo, não é? Aperta suavemente a base do caralho com a mão direita, o que vai provocar que a cabeça se encha de sangue, ficando suave e brilhante. Recomeça a chupar o caralho e a acariciar os colhões, variando os movimentos, até sentires que ele não aguenta mais e vai esporrar-se.

O que fazes agora depende de ti e do homem com quem estás. Algumas mulheres preferem apenas observar a ejaculação, ver o esperma sair aos jactos quentes. Podes abrir a boca e tentar apanhar algum com a língua, podes queres que o homem se venha na tua boca, podes ou não engoli-lo. Pergunta-lhe antes o que ele gostava, e se estiveres na disposição, fá-lo.

Podes também deixar que se esporre na tua boca e depois deixar escorrer o esperma pelos lábios, enquanto lhe continuas a chupar o caralho, ou então receber o esperma quente nos peitos. Pessoalmente, eu gosto de me esporrar na boca aberta e depois ver o esperma na boca e nos lábios...



Parabéns!! Acabas de fazer um broche fenomenal, que o homem não esquecerá tão cedo.

Este homem vai definitivamente querer que lhe faças outros broches. Apenas 1 mulher entre 50 sabe fazer broches fenomenais, as outras fazem-no como se fosse um grande favor que fazem ao homem. E aqui, outra recomendação: se não gostas de fazer broches e queres aprender, mas apesar disso não gostas, não desistas!!! Com o tempo vais aprender a gostar, acredita que vale a pena. Conheço mulheres que têem orgasmos a fazer broches, com a excitação que lhes provoca.

Uma nota final, para os homens que têem o prazer de receber broches: NÃO EMPURREM!!!!

Não há nada pior para tirar a tesão e a vontade do que ter um homem a agarrar a cabeça da mulher e empurrá-la por ali abaixo. Espera, tem paciência, deixa a mulher fazer como ela quer e gosta.

Espero que se divirtam tanto como eu me diverti a escrever este post.

beaver

quarta-feira, outubro 06, 2004

fantasias e taradices (bv)

Bons dias cambada!!!

Um gajo aproveita o fim de semana prolongado, regressa na 4ª feira à espera de vêr o blog cheio de coisas novas, e nada??? Oh desilusão... oh inclemência... oh qualquer merda... enfim...

Passemos a coisas mais interessantes. Este fim de semana prolongado fui até à praia, despedir-me do solzito, da areia e do mar. Cheguei à conclusão de que um gajo não pode ir à praia nos tempos que correm. Ou passa o tempo na toalha deitado de barriga, ou então está fodido, tem que andar de pau feito. Foda-se, mas as pitas deste cantinho estão cada vez melhor... É com cada uma que até faz doer os colhões... E eu, como tenho o excelente hábito de as olhar atentamente e imaginar o que fazia, pau feito é um estado normal na praia.

Um gajo imagina logo como seria passar uma tarde com algumas delas, 2 ou 3 amiguinhas, daquelas que andam sempre juntas, sempre aos beijinhos, muito agarradinhas, boas como tudo. Um gajo sentado na poltrona e as pitas a atropelar-se para me chupar o tarolo, como os bácoros à procura das tetas da porca. E eu fazia-lhes festas na cabeça, ia dando a vez a cada uma, uma estaladazita se alguma se portasse mal... ehehehe, i'm in heaven...

Depois meter as pitas a chupar-se umas às outras enquanto ia passeando por ali, aproveitando para enfiar os dedos e o tarolo nos buraquitos que se me iam apresentando, tivessem lingua ou não... ai, ai...as merdas que um gajo quer quando começa a ir para cota... mas digam lá que não deve ser uma visão do caralho um gajo ter 3 ou 4 pitas rijinhas ali disponíveis e sedentas de caralho mais velho e experiente?

Esta conversa leva-me ao post de hoje... uma pequena aventura comigo, uma amiga de algum tempo, e uma menina que foi "recrutada" na net... Sem entrar em grandes delongas, eu e essa amiga na altura partilhávamos de vez em quando quartos de hotel, em tardes salutares de foda e gargalhada. Um dia em conversa perguntei-lhe se não tinha curiosidade em estar comigo e com outra gaja, e o assunto foi amadurecendo. Ao fim de algum tempo, decidimos então procurar uma menina que quisesse foder com os dois, e uns dias na net resolveram o assunto. Trocadas as fotos da praxe, alguma conversa, e o proverbial café foi combinado, para nos conhecermos. A miuda era simpática, a conversa correu bem, ela disse-nos as condições dela, e lá combinamos para daí a uns dias, num hotel de Lisboa. Quando a gaja se foi embora, eu e a minha amiga combinamos uma surpresasinha para a moçita: ela só queria comê-la a ela, comigo não fazia mais nada a não ser broche... mas ia ter uma surpresa... eheheh

No dia combinado lá fomos para o hotel, a gaja apareceu uns minutos depois da hora, subiu e foi ter connosco ao quarto. Eu e a amiga já tinhamos semi-fechado os estores, e estava uma penumbra simpática. Tinhamos levado uma garrafita, de modo que fomos conversando os 3 e bebendo uns copitos para aquecer. Eu estava sentado na poltrona e elas as duas na cama, e a minha amiga começa a fazer festinhas no braço da outra, no cabelo... a outra estava meio envergonhada, mas a vergonha começou a desaparecer a um ritmo impressionante. Às tantas, vira-se para a minha amiga e enfia-lhe a língua na boca, começam com um linguado impressionante e as mãos a apalpar-se uma à outra. Eu aproveito, dispo-me, volto a sentar-me na poltrona com o caralho teso e a acariciar-me. Elas entretanto tinham tirado a roupa e estavam nos linguados e apalpanços de mamas... os dedos começaram a procurar as conas, e os gemidos começaram a soar.

A outra gaja disse à minha amiga para se deitar, e começou a chupar-lhe as mamas, foi descendo devagar e enfiou-lhe a lingua e os dedos na cona. Estava deitada de barriga para baixo a chupar a amiga, e eu a apreciar-lhe a peida e os pelos da cona, enquanto batia uma punheta devagar. A minha amiga olhou-me, riu-se e chamou-me para o pé dela... fiquei de joelhos ao lado dela e ofereci-lhe o caralho para ela meter na boca, o que ela fez com grande vontade e dedicação, enquanto a outra gemia, lhe enfiava os dedos na cona e lhe sugava o grelo, toda entretida. Ficamos nos chupanços uns minutos, até que a minha amiga disse à outra para me vir chupar também. Ela não pareceu muito contente por lhe largar a cona, mas lá veio, e ficaram as duas a chupar-me o caralho.

Uma breve nota aos gajos que lêem as minhas merdas. Se ainda não experimentaram 2 gajas a fazer-vos um broche, façam-no!!! Nem que paguem a putas, mas façam-no... é uma experiência do outro mundo, sentir as duas línguas, as duas bocas, e olhar para baixo e ver duas gajas a dar o tratamento ao vosso caralhinho teso...

Continuando... estiveram as duas a chupar-me, uma lambia-me os colhões, a outra chupava-me a cabeça do caralho, as duas lambiam-me o tarolo... e eu deliciado, é claro... aproveitei e pedi-lhes para se porem mais a jeito, e enquanto continuavam a chupar o marsápio, fui entretendo as mãos, uma para cada cona... Passado uns minutos disse-lhes que as queria ver a chupar-se uma á outra. A minha amiga ficou meio desgostosa por me largar o caralho, mas a outra ficou deliciada e atirou-se logo à cona dela, sôfrega... ajeitaram-se as duas, no clássico 69, ficou a minha amiga por baixo. Eu aproveitei e juntei-me a ela, comecei a dar beijos e lambidelas nas nádegas da outra, para ver a reacção, enquanto a minha amiga lhe enfiava os dedos na cona e a lingua no grelo. A outra puta gemia, e quando eu lhe enfiei a língua no cú e juntei os meus dedos aos da minha amiga, dentro da cona dela, começou a gemer mais alto e a contorcer-se. Eu dizia-lhe: Gostas, puta de merda? Gostas de duas línguas a chupar-te? Entusiasmei-me um bocadinho e afiambrei-lhe 2 sonoras estaladas nas nádegas, mas a puta nem refilou, continuava a gemer e a contorcer-se.

Dei a volta, e fiquei em frente á cara dela. Observei-a por momentos, a dedicação e vontade com que ela chupava a cona à minha amiga e lhe enfiava os dedos na cona e no cú. Comecei a passar o caralho pela cona da amiga, ao mesmo tempo que ela a chupava, e a puta chupava a cona dela e o meu caralho ao mesmo tempo. Comecei a enfiar o tarolo na cona da amiga, enquanto a outra a chupava... fiquei ali um bocado entretido no mete e tira, misturado com a língua da outra, o que confesso que foi fenomenal. Tirei o caralho e juntei-me à puta, para lamber a cona da amiga, também tinha direito... lambi, chupei, enfiei-lhe a língua no cú, e estive ali com a outra a dar um tratamento 5 estrelas à minha amiga. Apetecia-me mais chupadelas, de maneira que voltei para o outro lado da sanduiche, para junto da minha amiga. Ela riu-se comigo, e disse à outra para se virarem, para ficar ela por cima. Depois voltou a chupar-me, enquanto eu lhe agarrava na cabeça e lhe acariciava os cabelos. E ela chupava-me, de vez em quando chupava a outra, depois voltava a chupar-me a mim, e enquanto ela me chupava eu enfiava os dedos na outra, para não ficar ali desamparada... :)

A minha amiga fez-me sinal que me queria dizer algo, e diz-me ao ouvido: vais foder esta puta, quer ela queira, quer não... Voltou a chupar a cona da outra, com atenção redobrada, enquanto me batia uma punheta... cuspiu-me para o caralho, e fez-me sinal para o enfiar na cona da outra. Eu ajeitei-me, encostei a cabeça do caralho na cona da outra e comecei a enfiar. Senti a puta retrair-se e começou a barafustar, mas a minha amiga enfiou-lhe a cona na boca, ao mesmo tempo que lhe chupava o grelo com mais força ainda... e a puta, ainda que meio contra, deixou-se ir... e o meu caralho, contente da vida, foi entrando por aquela cona desconhecida, quente e molhadinha. A amiga chupava-lhe o grelo, lambia-me o pau quando saia, e eu enfiava-lho dentro... às tantas a puta já gemia, e quando a minha amiga lhe perguntou se ela queria que eu tirasse, ela disse que não... a amiga aproveitou para a mimosear com algumas palavras: És uma puta, isto é o que queres, não é? Caralho dentro... puta de merda...

A outra dizia que sim a tudo, desde que eu a continuasse a foder, e a minha amiga a chupar-lhe o grelo. Continuamos mais um pouco, tirei-lhe o caralho da cona e enfiei-o na boca da amiga, enquanto lhe dizia: quero foder-te o cú. Chuparam-se mais um pouco, e depois viraram-se novamente, e eu voltei a mudar de lado. Disse à outra para lhe lamber o cú para lubrificar, e comecei a enfiar-lhe o tarolo devagar, para ela se habituar. Aumentei o ritmo e fodia-lhe o cú furiosamente, enquanto a puta lhe chupava a cona e lhe enfiava os dedos. A outra gaja já se tinha vindo, e a amiga para lá caminhava a passos largos. Continuei a fodê-la, enquanto ela dizia: está quase, está quase... foda-se, vou-me vir...

E veio-se... a outra puta chupou-lhe a cona toda enquanto a amiga se vinha, e veio-se também na boca dela... eu fodia o cú da amiga, enquanto as duas se vinham. Passados uns minutos senti que era a minha vez, e acelerei mais um pouco. Quando me comecei a esporrar tirei o caralho do cú da amiga e o resto foi para cima da cona dela, e da cara e lingua da outra. Não se chateou nada...

Ficamos os 3 estendidos depois, enrolados uns nos outros, elas aos beijos e eu ali no meio das duas. Perguntei à outra se tinha ficado chateada, disse que não, que tinha adorado... Fumamos uns cigarros, bebemos mais uns copos, conversamos um pouco... e fodemos outra vez, antes de tomarmos banho e sairmos do hotel.

beaver

sexta-feira, outubro 01, 2004

Uma tarde... (bv)

Estava em Lisboa e tinha o resto da tarde livre. Liguei-lhe, convidei-a para um café e dois dedos de conversa, aceitou... já tinha acabado as aulas do dia, daí a meia hora estava comigo.

Chegou já eu estava na esplanada, trocamos beijos e conversamos um pouco. Pusemos o atraso em dia, conversa banal... Perguntei-lhe pelo namorado, se as coisas estavam melhores. Brincamos os dois, como costumávamos fazer, provocando-nos mutuamente. 40 minutos depois, sugeri irmos à beira-rio, ver a paisagem para um sitio mais simpático. Tinhamos os carros no parque subterrâneo, levei-a ao dela primeiro. Junto ao carro ela virou-se para mim e disse: " Sabes o que me lembrei? O que falaste dos broches em parques de estacionamento... Gostava que o meu namorado tivesse assim ideias também. ", e sorriu. Cheguei-me mais perto e respondi-lhe baixinho: " Queres experimentar a sensação? ". Ela sorriu, disse que eu já sabia que apenas éramos grandes amigos. Eu já estava teso, de maneira que abri o fecho das calças e tirei o caralho para fora. Ela não disse nada, não se moveu. Disse-lhe que já tinha fantasiado com ela várias vezes, e que ia bater uma punheta para ela. Comecei a acariciar-me devagar, enquanto a tesão aumentava. Ela apenas olhava, encostada à porta aberta do carro. Estavamos mais ou menos resguardados de olhares indiscretos, mas notava-se que a situação a excitava. Passava a língua pelos lábios, ouvia-lhe a respiração mais pesada... e eu continuava a bater uma punheta, devagar, quase encostado a ela.

Ela disse: " Deixa-me fazer... " e a mão dela avançou para o meu caralho. Deixei-a pegar-lhe, começou a acariciá-lo suavemente... continuou a bater-me a punheta, a respiração mais ofegante. Os dois de pé, encostados ao carro, eu apoiado na porta aberta. Ela batia-me ritmada, enquanto olhava para mim... Disse-lhe para se sentar no banco do condutor, virada para fora, ficava mais confortável. Ela sentou-se e ajeitou-se, sem nunca me largar o caralho. Continuou com a punheta suave, devagar, acariciando-me também os colhões. De vez em quando molhava a mão com a língua, para acariciar a cabeça do caralho.

Cheguei-me mais a ela e disse-lhe: mete o caralho na boca, chupa-me. Ela olhou para mim, disse que não, que eu já sabia que não íamos chegar a vias de facto... que me estava a bater a punheta, mas que não ia passar daí. O argumento pareceu-me muito pouco convincente... encostei-me mais a ela, e ela não se chegou para trás, nem me repeliu. Voltei a dizer-lhe para o meter na boca... não disse nada desta vez, continuava a bater-me a punheta e olhava para o caralho. Agarrei-lhe a nuca e cheguei-a para mim... ela veio, encostou os lábios ao caralho, começou a lamber-lhe a cabeça suavemente. Disse-lhe mais ríspido: abre a boca, come-o...

Olhou para mim enquanto abria a boca e me engolia o caralho, enfiou-o na garganta até onde cabia, ao mesmo tempo que lhe pressionava a nuca contra mim. Comecei a foder-lhe a boca, com força... agarrei-lhe na cabeça com as duas mãos, e aumentei o ritmo, enquanto ela se esforçava para o aguentar na boca. Quando o enfiava muito fundo, ela tinha vómitos, mas não parava de me chupar o caralho. Larguei-lhe a cabeça e deixei-a trabalhar-me o caralho, segurava-lhe o queixo, apertava-lhe o nariz para ela não poder respirar e enfiava-lhe o caralho o mais que podia na boca. E ela chupava, a baba escorria-lhe pelo queixo quando abria a boca para respirar...

Tirei-lhe o caralho da boca, ela inclinou-se para mim, ávidamente à procura dele, a boca aberta a escorrer saliva, a respiração ofegante, a recuperar da quase asfixia... Disse-lhe para se pôr de joelhos no banco, com o cú virado para mim. Olhou-me, não disse nada... virou-se e ficou de quatro no banco do carro. Cheguei-lhe as calças para baixo, puxei o fio dental para o lado, e enfiei-lhe 2 dedos na cona, sem aviso. Quase gritou quando sentiu os dedos dentro dela... Eu enfiava-lhe os dedos furiosamente, até não caberem mais, ela gemia... abaixei-me, cuspi-lhe para o cú, e enfiei-lhe também 2 dedos da outra mão. Ela gemia alto, os dedos alternadamente no cú e na cona quente... estava encharcada, contorcia-se quando os sentia todos dentro.

Tirei os dedos e mandei-a enfiar os dedos dela na cona. Ela fez, e eu enfiei-lhe os meus na boca, disse-lhe para os lamber, para provar o sabor dela. Lambeu-me e chupou-me os dedos, enquanto se masturbava. Tornei a cuspir-lhe para o cú e comecei a enfiar-lhe o caralho, a enrabá-la devagar, para o musculo se habituar. Ela gemia e masturbava-se, enquanto eu enfiava o caralho naquele cú maravilhoso. Passado pouco tempo já me acolhia sem problemas, comecei a aumentar o ritmo. Ela tremia de joelhos no banco, enquanto eu a enrabava furiosamente e ela se masturbava. A foda foi curta, a tesão era grande. Poucos minutos depois esporrei-me dentro do cú dela...

Deixei ficar o caralho, continuei a enrabá-la mas agora mais suavemente, ela veio-se poucos minutos depois, enquanto se continuava a masturbar. Fiquei mais um pouco dentro dela... tirei o caralho, passei os dedos pela cona e pelo cu, encharcados da minha esporra e da dela, depois dei-lhe os dedos para chupar, o que ela fez ávidamente.

Perguntei-lhe se tinha lenços de papel, limpei-me e limpei-a a ela. Puxei-lhe as cuecas para o sitio e as calças para cima, e apertei o fecho das minhas. Levantei-a, dei-lhe um beijo, afaguei-lhe os cabelos e disse-lhe: vamos então ver o rio?

Ela riu-se, e disse-me: entra, levamos o meu carro.

beaver